Escritora Luísa Fortes Cunha (5º, 6º e 7º anos)

Apresentadoras

Intermarché

Centro de Ciência Viva de Constância (7º ano)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VALORLIS


Três trabalhos, três modos, ou perspectivas, diferentes de uma Visita de estudo. As muitas folhas, com desenhos e fotografias originais da Visita, do Rafael, ou a descrição em formato de relatório, da Cíntia e do Tomé, com conteúdos a encaixar numa abordagem complementar


Capa do trabalho do mesmo aluno

Aspeto do trabalho de Rafael Vieira Carreira, 5º D1 - Cíntia Marques, 5º D


Quando chegámos à Valorlis dirigimo-nos para o Centro de Triagem onde se separam os plásticos e o metal. Havia um grande monte de plásticos e metal para separar. Esses materiais subiam por um tapete rolante até junto de umas pessoas que os separavam para secções diferentes: sacos de plástico para um lado, latas para outro, esforovite para outro, etc. Aí também se encontrava algum cartão que as pessoas colocaram num ecoponto amarelo e deviam ter colocado no ecoponto azul. As latas também eram separadas por categorias através de um íman: alumínio para um lado e metal para outro. De seguida, dirigimo-nos para o aterro sanitário, que é feito da seguinte forma: abre-se um grande buraco na terra onde se coloca uma tela preta impermeável; põe-se terra nova; de seguida o lixo não reciclável e assim sucessivamente até o aterro ficar cheio. Quando o aterro estiver cheio coloca-se uma grande camada de terra e mais tarde faz-se uma plantação com arbustos. No final coloca-se um tubo no meio do aterro, por onde o biogás passará e será aproveitado para abastecer casas durante aproximadamente três meses.

Depois fomos até ao Ecocentro que é o local onde se depositam os chamados “monos”, que é o lixo grosso. Estes estavam divididos em “diversos” e ““sucata”. Regressámos ao CEF com todas as nossas dúvidas esclarecidas.


2 - Tomé Carvalho Santos, 5º D

Chegámos à Valorlis. Esperámos um pouco pela guia e iniciámos a visita. Entrámos num armazém onde se encontrava a estação de triagem. A guia explicou que uma lata reciclada permitia poupar energia suficiente para ver televisão durante três horas.

As pessoas que lá trabalhavam separavam o lixo para compartimentos diferentes para irem depois para a máquina de compactação, que tinha como função tornar o lixo compactado. Eu disse à guia que sabia que a minha camisola GAP era feita de garrafas de plástico, pois era 100% poliéster.

Passámos para o aterro sanitário em exploração e a guia explicou que se todas as pessoas reciclassem e se preocupassem em separar os lixos correctamente, a quantidade de resíduos domésticos seria muito menor do que as actuais 360 toneladas que ali são depositadas todos os dias.

Nos aterros sanitários aproveita-se o gás, chamado metano, e que pode ser utilizado nas habitações. Finalmente, chegámos ao Ecocentro onde são depositados electrodomésticos e outros materiais feitos de metal e de grandes dimensões – as sucatas. Se quisermos saber mais podemos ir ao sítio www.valorlis.pt.

Regressámos ao CEF e no autocarro conversei com os meus colegas sobre a visita. Adorei esta visita, embora ao princípio sentisse um cheiro um pouquinho desagradável; depois passou e até pensei que não era assim tão mau para um aterro sanitário.

E, para recordar, é assim: No ecoponto amarelo, plástico e metal deves depositar. No ecoponto azul, papel e cartão. No verde, vidro é suposto colocar. E as pilhas, no pilhão!

 

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