Irmã Lúcia 
Transladação dos Restos mortais para a Basílica de Fátima
Trasladação, Luís Kondor, Vice-Postulador
Uma tia que foi pastora, Francisco Vieira
“Não ia, porque tinha medo”
9 Testemunhos
Um momento de muita emoção
Ela foi a Testemunha
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“Como vejo
a Mensagem”
“No ano de 1972, começou uma história que teve o seu fim no ano de 2000.”
A pedido do Padre Jeremias Vechina e com o consentimento do seu confessor e do Sr. Cardeal Pironio, a Irmã Lúcia iniciou, em 1983, a explicação da Mensagem de Fátima “através dos acontecimentos e do tempo que passou.” “Um dos principais motivos desta mensagem é levar-nos a uma melhor compreensão dos Mandamentos da Lei de Deus, da sua importância, do seu valor e da nossa responsabilidade, perante o dever que temos de observá-los com fidelidade e amor, na terra e a felicidade na vida eterna.”
Num pequeno livro, simples e humilde no estilo, contudo profundo nas verdades teológicas a Irmã Lúcia oferece mais um contributo para a compreensão da história das Aparições e para a descodificação das imagens-símbolo. Esta tarefa que ficou incompleta, dada a artrite que lhe consumia as articulações e o cansaço próprio dos seus 92 anos, traduz de forma pormenorizada o seu entendimento da Mensagem à luz da sua formação e dos desígnios de Deus, como ela afirma: “Ele guiar-nos-á os passos, não permitindo que eu me desvie do trilho da Verdade e da Vida que é Ele.” (p.13)
Este recente testemunho da primeira depositária da Mensagem de Fátima contribui para o leitor atento esclarecer as suas dúvidas sobre as reacções humanas da época àqueles ensinamentos e, agora, a interpretação feita pela vidente.
Por que escolheu Deus uma serra agreste e pedregosa sem qualquer atractivo natural? Por que escolheu Deus três pobres e inocentes pastores? O que é o purgatório? O que é que Vossemecê me quer?
No livro “Como vejo a Mensagem”, escrito pela Irmã Lúcia de Jesus do Coração Imaculado, encontra o leitor resposta a estas e outras questões ,além das variadas referências e relações de intertextualidade com a Sagrada Escritura.
(F.V.)
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